03 janeiro, 2011

Bruna Barievillo nasceu em Santa Maria-RS, em meados dos anos 80, tem um anjo e uma irmã. A leitura se revelou, desde muito cedo, refúgio e hobby [péssima praticante de qualquer esporte e completamente descoordenada]. Cursou Letras na UFSM. Lá [re]conheceu uma amiga e mais livros. Matava aulas de Latim para jogar truco. Atualmente é acadêmica de Jornalismo na Univali -Itajaí-SC e pós-graduada em velhinhas. Sente falta das livrarias do pago que disponibilizam os títulos ganhadores do prêmio jabuti do ano corrente e cujos atendentes são cultos. Gosta de viajar, de filosofia de boteco, cinema, história da arte, praia, boas risadas e conversas edificantes. Ama estudar, o que não a torna cdf. Tem facilidade com línguas de raízes latinas.
Bruna traça planos de conquistar o mundo , de quebra, ser repórter investigativa de polícia e correspondente de guerra. Adora escrever. Adora ser lida. Aprende a escrever crônicas para desafogar a alma e exercita a poesia para não esquecer sua essência.
Bruna está sempre pronta a ir em frente. Vida que segue é seu lema. Tem saudades e planos, sobretudo tem amor. Um grande amor por alguns escolhidos a dedo. Ama violentamente. Intempestiva. Intensa. De uma intuição assustadora. Inflexível. Usa a antipatia ora como filtro, ora como escudo.
Dona de personalidade sólida e egoísta, é determinada. Aos amigos, soa firme e competente. Forte. Possui talento inato para arrumar desafetos, a eles soa arrogante e grosseira.
Seus dois maiores medos: de rugas e de ser boazinha. Nada lhe agrada mais que ser autêntica. Desperta paixões e rivalidade. Não passa despercebida. Não tem papas na língua. Brava. Teimosa. Sabe ser encantadora. Ainda come chambinho e tem saudades dos amigos que moram longe.
Bruna é aversa a erros de português, futilidade e cerveja quente. Conheceu um príncipe e vários sapos em sua vida. Tem poucos amigos para chamar de seus, muitos livros, quatro tatuagens,unhas longas, vermelhas e costuma falar muito palavrão. Ouve mpb e rock dos anos 80. Mora na praia. Sente falta do vento norte. Joga tarot. Acredita em i-ching, numerologia, bruxaria, destino, búzios e afins. Não segue nenhuma doutrina. Não tem mestres. Surta de vez em quando.
Seus preferidos: Ettore Scolla, Claude Monet, Renato Russo, Fito Paez, Fabrício Carpinejar, Duca Leindecker, Maria Gadu, Sophia Loren, Martha Medeiros, a avó e ele: Caco Barcellos.

AOS MUSOS DO CRÔNICAS
Bruna é uma mulher de muitas paixões. No que tange romantismo, todas fugazes. Mal de muitos escritores [lembram? Vinícius casou-se quase uma dezena de vezes]. Não é canalhice, é um jeito de amar intensa e eternamente enquanto dure [e dura pouco pois enjoa com imensa facilidade dos parceiros]. Logo, o Crônicas teve e ainda terá vários musos. Entretanto, não se envaideçam. O indivíduo quando citado neste espaço, normalmente já a decepcionou em algum sentido, e está saindo ou saiu da vida da autora [o pé já está para fora da cama], não há o que perder pois perdeu-se o mais interessante: o encanto e a novidade. Sempre fora melhor com despedidas que com boas-vindas. Ainda assim, agradece aos meninos por tamanha inspiração.

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